segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

A Assassina do Dia dos Namorados (Ághata e Manuela - C11)

A Assassina do Dia dos Namorados

Era uma vez, uma adolescente muito infeliz que morava numa cidade do interior no sul do país, e não sabia o que era o amor... Ela tinha dezesseis anos, tinha muitas esperanças e planos. O sonho da garota era arranjar um namorado para ter seu sentimento compartilhado.
Mas ela era gorda, feia, seu rosto era coberto por espinhas, seu enorme aparelho nos dentes espantava as paixões. Na escola, ela sofria com os deboches dos seus colegas, com a falta de respeito... Não parecia ter jeito... Todos os seus colegas falavam assim para esta pobre menina:  “Nunca você conseguirá um namorado... Você é feia demais para ser amada...”
Até que,  neste mesmo ano, chegou o dia dos namorados...Então, ao sair da rua, a menina feia viu vários apaixonados, ela viu todas as suas amigas ganharem presentes... Assim, ela caiu em profunda depressão e, em sua casa, ela escreveu um bilhete final,
triste e original:
 “- Estou me suicidando porque não sou aceita de verdade... Nunca conseguirei ter um namorado... Afinal, nunca serei bonita... Daqui a um ano eu voltarei... E a todos os namorados, destruirei!”
Ao escrever este bilhete, ela pegou um litro de veneno e bebeu de um só gole. Foi assim que a menina feia faleceu...
            Mas, um ano depois, nesta mesma cidade... Ocorreu algo estranho de verdade!
Chegou mais um dia dos namorados, porém, aconteceram muitos assassinatos...Um casal de namorados morreu afogado numa lagoa, de uma maneira misteriosa... O telhado de um motel desabou em outro casal... Outro casal teve outro acidente, o carro deste casal bateu num poste, matando-os.
Mais dois namorados morreram, atropelados! Numa estrada calma... Onde não passava uma viva alma...
Dizem, que tudo isto foi praga da adolescente, que foi rejeitada!
Todo o dia dos namorados, nesta cidade, morrem muitos casais.

A CASA ASSOMBRADA (Laura, Tiffani e Bárbara - C11)

A CASA ASSOMBRADA

        No século XVII, existiu uma tribo de índios no norte do Brasil que foi dizimada por outra tribo rival. No dia da  guerra entre as tribos, ouve matança para todo lado. A tribo que acabou perdendo, fez uma maldição para a tribo que ganhou e essa maldição iria passar entre gerações...
        A maldição era tão forte que um dos índios da tribo rival acabou morrendo e foi enterrado embaixo da casa deles e quem que fosse morar lá o índio, assombraria para se vingar da maldição que sofreu.
       As pessoas que se mudavam para a casa ficavam assustadas com as coisas que aconteciam lá: as cortinas se mexiam, as portas se batiam e, como o assoalho da casa era de madeira, as pessoas ouviam barulhos de pisadas no chão. Toda noite, quando as pessoas iam dormir, ouviam barulhos de correntes se arrastando pela casa. As luzes se apagavam e os cachorros uivavam como lobos.
    As pessoas comentavam que essa casa é tão assombrada porque um índio antes de morrer, pediu para ser enterrado no porão da casa. Essa é a lenda de uma casa assombrada, por que nessa casa um índio está enterrado no porão, e então todas as noites o índio assombra está casa.
   

A Loira do Banheiro (Thales e Dyonathan - C11)

A Loira do Banheiro

Diz a lenda, que numa escola particular, uma menina muito bonita, que era bastante popular, não gostava de ir a aula. Ela tinha o cabelo loiro e os olhos azuis.
Geralmente, ela não assistia às aulas e matava aula no banheiro sempre sozinha.
Ela estava cansada de ficar sozinha no banheiro e decidiu chamar alguém. Enfim, chamou uma amiga dela e teve que implorar para sua amiga ir junto.
Elas fumaram, leram e escutaram muitas músicas no banheiro matando aula.
Tempo depois, bateram na porta do banheiro, elas acharam estranho, até que a amiga da loira foi verificar, e não viu ninguém...
Quando ela voltou, a loira estava morta cheia de sangue .
A amiga da loira ficou pasma, e não se sabia se a loira havia se matado ou se havia sido assassinada. Desde então, o espírito da loira vagou anos e anos pela escola.
Também dizem que, quem dá descarga 3 vezes e chuta o vaso, a loira volta a assustar naquele banheiro.

O Menino da Sacada (Iago e Maurício C-11)

O Menino da Sacada  

Numa cidade pouco conhecida do Rio Grande do Sul, no ano de 2007, um menino se atirou da sacada de uma casa e morreu. Depois de anos todas as pessoas que moravam naquela casa foram embora e nunca mais voltaram. Os vizinhos denominaram aquela casa de mal assombrada.
O motivo do medo dos vizinhos era porque a casa era assombrada pelo menino. Eles diziam que à meia noite, o menino aparecia vestido de branco na sacada acenando para as pessoas que passavam na rua na frente da casa, as portas abriam e as janelas batiam e as pessoas ficavam com medo e saiam correndo.
Quando o dia amanhecia, as portas e as janelas se fechavam.
               E depois de alguns anos o menino desapareceu e nunca mais voltou. Essa e a lenda do menino da sacada.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Os Pôneis Malditos (Natan - C13)

Pôneis Malditos

Em um dia comum, uma menina de oito anos disse que queria ter um pônei mágico, mas a irmã dela, de dezesseis anos, disse que era impossível, que pôneis mágicos não existiam. No mesmo dia, à noite na hora de dormir, a menina que disse que não existiam pôneis mágicos teve um sonho. Ela estava numa floresta escura e assustadora quando, de repente, começaram a aparecer pôneis para todos os lados e um deles derrubou ela e começou a pisoteá-la. A menina, no sonho, começou a gritar por ajuda e a mãe dela tentou ajudá-la e ficou preocupada.
A menina não acordou no dia seguinte, estava morta. No outro dia, a notícia da tragédia já estava em todos os jornais. Diziam que a morte da menina ainda era desconhecida. O fato dela ter duvidado de pôneis mágicos acabou sem querer fazendo uma provocação aos pôneis mágicos e, assim, eles provaram sua existência de um jeito violento e fatal.
E, assim, começou a sair nos noticiários e nos jornais a aparição de mortes de pessoas que dormiram e amanheceram mortas por pôneis mágicos.
E foi assim que, vinte e cinco anos depois, foi concluído que quem duvidasse dos pôneis mágicos, que também começaram a ser conhecidos como “pôneis malditos”,  estavam assinando a sua própria sentença de morte...
Foi assim que começou a ser conhecida como a lenda dos Pôneis Malditos.

A MULHER DAS SOMBRAS (Tifanny e Luana Lima - C13)

 A MULHER DAS SOMBRAS

    
    UMA ESTUDANTE MUITO BONITA PASSAVA POR UMA RUA ESCURA QUANDO VIU  POLÍCIA PARA TODOS OS LADOS. ACHOU MUITO ESTRANHO...ENTÃO, ELA FOI ATÉ ONDE ESTAVAM OS POLICIAIS. QUANDO A ESTUDANTE CHEGOU LÁ, VIU QUE TINHA UM CADÁVER FEMININO NO CHÃO. ELA FICOU MUITO ASSUSTADA COM O CADÁVER, MAS CHEGOU MAIS PERTO PARA VER SE CONHECIA. QUANDO ELA SE VIROU PARA IR EMBORA, O CADÁVER A SEGUROU PELA MÃO. ASSUSTADA, ELA FOI CORRENDO PARA SUA CASA. POUCO TEMPO DEPOIS, QUANDO ESTAVA PERTO DE SUA CASA, ELA SENTIU A PRESENÇA DE ALGUÉM A SEGUINDO...NO DIA SEGUINTE, ELA PASSOU PELO MESMO LOCAL ONDE A PESSOA TINHA SIDO ASSASSINADA E QUIS SABER  O QUE  TINHA OCORRIDO COM AQUELA ESTRANHA MULHER. A ESTUDANTE FOI ATÉ A DELEGACIA PARA INVESTIGAR COMO A MULHER TINHA SIDO ASSASSINADA. A POLICIA FALOU PARA A ESTUDANTE QUE A MULHER TINHA SIDO MORTA PELO PRÓPRIO NAMORADO.
   A ESTUDANTE, NÃO SATISFEITA FOI PROCURAR MAIS PISTAS E, FOI AÍ QUE TUDO COMEÇOU...
     A ESTUDANE FOI ATÉ A CASA DOS PAIS DA MULHER, E DESCOBRIU QUE A MULHER FAZIA FEITIÇOS PARA QUE O NAMORADO NUNCA SE SEPARASSE DELA, A PARTIR DESTA DESCOBERTA QUE A ESTUDANTE COMEÇOU A TER PESADELOS...  
  TODOS, TODOS MESMO QUE PASSAREM PELO LOCAL ONDE A MULHER FOI ASSASSINADA IRÃO VER O CORPO DA MULHR CHEIO DE SANGUE PEDINDO SOCORRO.
   A ESTUDANTE VIAJOU PARA  ESQUECER O QUE TINHA OCORRIDO COM AQUELA MULHER ,MAS NÃO  ADIANTOU NADA POIS, A MULHER CONTINUOU ASSOMBRANDO SEUS PESADELOS PARA SEMPRE E OS DE QUEM MAIS TENTASSE SABER DE SUA HISTÓRIA...

A CASA AMALDIÇOADA (Juliana e Alexandra - C13)

A CASA  AMALDIÇOADA


NUMA UNIVERSIDADE, TINHA 4 ALUNOS QUE  SE  CHAMAVAM   ANDRÉ, RAFAEL, ANA E JULIA. ELES ESTAVAM FAZENDO UM TRABALHO SOBRE LENDAS URBANAS. PESQUISARAM NA INTERNET A LENDA MAIS ASSUSTADORA E ESCOLHERAM A LENDA DA CASA AMALDIÇOADA .
ESTA LENDA CONTA QUE TINHA TRÊS PESSOAS QUE MORRERAM NESTA CASA E QUE, TODAS AS NOITES, ESSAS PESSOAS FICAVAM VAGANDO PELA CASA. OS ALUNOS QUISERAM GRAVAR UM VÍDEO NA CASA PARA GANHAR UMA NOTA BOA NA ESCOLA.  ELES PEDIRAM A CHAVE PARA UM VELHO QUE ERA  RESPONSÁVEL POR CUIDAR DA CASA, O VELHO DISSE : “- POR   FAVOR, NÃO ENTREM LÁ, VOCÊS  VÃO MORRER...” MAS ELES NEM DERAM BOLA  E FORAM MESMO ASSIM...LOGO AO ENTRAR, ELES VIRAM QUE A CASA ERA BEM LIMPA, NEM PÓ TINHA. ELES GRAVARAM O VÍDEO BEM TRANQUILOS, DEPOIS QUISERAM VER O RESTO DA CASA, MAS OS ESPÍRITOS COMEÇARAM A RONDAR ...
UM DOS GURIS, QUE SE CHAMAVA RAFAEL, FOI ATÉ O QUARTO  DE  UMA DAS PESSOAS QUE TINHA MORRIDO NA CASA. O RAFAEL COMEÇOU A PROVAR AS ROUPAS DO MORTO. QUANDO ELE SE OLHOU NO ESPELHO, VIU O ESPÍRITO ATRÁS DELE. O ESPÍRITO COMEÇOU A ENFORCAR RAFAEL QUE ESTAVA USANDO A GRAVATA DELE E O PENDUROU NO VENTILADOR PELA GRAVATA.
O ESPÍRITO FOI ATÉ O BANHEIRO, ONDE TINHA O OUTRO MENINO: ANDRÉ, O HOMEM FEZ O BANHEIRO ENCHER DE ÁGUA ATÉ CHEGAR PERTO DA TOMADA PARA O ANDRÉ MORRER ELETROCUTADO.
ANA FOI  ATÉ   A  COZINHA COMER ALGUMA ATÉ QUE O MESMO ESPÍRITO VEIO COM UMA FACA E A MATOU ENFIANDO A FACA EM SEU CORAÇÃO. A OUTRA MENINA, JULIA, ACHOU ESTRANHO SEUS   AMIGOS NÃO APARECEREM, ENTÃO, ELA FOI PROCURÁ-LOS. MAS, NO MEIO DO CAMINHO, ELA PENSOU QUE ELES TINHAM IDO EMBORA. ENTÃO, ELA FOI EMBORA TAMBÉM, AINDA ASSUSTADA.
NO OUTRO DIA, SAIU NO JORNAL QUE 3 JOVENS TINHAM MORRIDO NUMA CASA. ENTÃO, A JULIA SE LEMBROU DO QUE AQUELE VELHO HAVIA DITO. ELA CONTOU PARA SUA FAMÍLIA, MAS NINGUÉM  ACREDITOU. ENTÃO, ELA FOI FICANDO LOUCA COM AQUILO E A FAMÍLIA DA JULIA INTERNOU ELA NUM HOSPÍCIO, NO ENTANTO, NEM MESMO ISSO APAGOU SUAS LEMBRANÇA DO DIA QUE SEUS MELHORES AMIGOS MORRERAM NAQUELA CASA AMALDIÇOADA.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Sábado dos Animais (Thamyres e Yasmin - C21)

Sábado dos Animais
No Sábado dos Animais, evento sediado na Escola Anísio Teixeira, nós entrevistamos a professora Denise Maia da escola. Ela trouxe ao desfile do Sábado dos Animais sua cadelinha, chamada Florzinha, da  raça Yorkshire de seis anos.
Segundo Denise, o nascimento da Florzinha foi complicado... Quando ela nasceu, sua mãe ficou muito doente e Denise, sua dona, achou melhor deixá-la na casa da tia que, por sorte, também havia ganho filhotes e tinha leite de sobra para todos. Depois de ter enfrentado um afastamento de sua mãe verdadeira, Florzinha ainda teve que chegar em casa e saber que sua mãe tinha morrido. Mais tarde, porém,  Florzinha encontrou uma amiga, cadelinha como ela, e superou a morte de sua mãe.

O Palhaço (Cláudio e Venício - C12)

O Palhaço
 
    Um pai e uma filha estavam viajando de carro, quando a menina avistou um circo e pediu ao pai para ir, o pai muito gentil, encostou o carro.
     Ao entrarem no circo, a  menina avistou um palhaço e disse ao pai:
    “-Olha pai, um palhaço!!!”
     O pai olha para onde a menina apontava mas nada vê.
      Foram horas de diversão no circo, depois pegaram a estrada para que chegassem em sua casa,  jantaram e foram dormir.
      A menina meio acordada, ouviu o som da campainha e foi atender, teve uma enorme surpresa ao ver o palhaço do circo .
      “Siga-me”, disse o palhaço.
     Eles caminharam até uma ponte. No meio da ponte, o palhaço desapareceu...A menina achou olhou para os dois lados da ponte, mas nada viu. Foi, então, para a beirada da ponte e sentiu um forte empurrão nas costas e caiu...Enquanto caía, olhou  para   cima  e   viu  o palhaço  ir  em   busca   de  mais  vítimas.

O Pesadelo (Tiago e Bruno - C12) com aujda de Rômulo Benk (amigo)

 O Pesadelo 

   Minha tataravó morreu em uma manhã cinza de inverno, havia algum tempo que ela vinha reclamando de dores no peito, mas o médico pouco pode fazer para ajudá-la. A medicina naquela época ainda era muito precária, as pessoas tinham que confiar somente no olho clínico do médico. Fizeram  o velório ali em sua casa, como era de costume, e a enterraram antes de a noitecer .
    Meu tataravó, desolado, voltou para sua  casa, a morte levou sua parceira de tantos anos e agora ele seria um solteiro e sozinho já que os filhos eram adultos, casados e cada um tinha sua própria vida. Já era de noite  quando ele estava na cozinha, iuluminada somente por um lampião e algumas velas acesas na mesa de jantar, tentando fazer algo para comer no fogão alenha .
    Foi quando escutou minha tataravó chorando no quarto e chamando seu nome. Era um choro misturando com gemidos de medo e enquanto ela chamava o nome dele, gritava: "Emiro, me ajuda" e mais choro. Ele ficou parado sem fazer nada por alguns minutos até que criou  coragem, pegou o lampião e foi andando devagar até o quarto.
    À medida que ele se aproximava, o choro parou completamente, ele iluminou o quarto vazio e se apavorou ao ver que a cama estava bagunçada, mas ele tinha certeza que tinha arrumado-a antes de ir ao enterro. Quando ele virou de costas para voltar à cozinha, o choro começou  de novo, ele colocou  a mão com o lampião para dentro do quarto, mas pouco pode ver, pois, a luz era muito franca para iluminar todo o ambiente. Foi andando em direção à cama, passou  tentando ver algo, aí primeira coisa que viu foram as pernas da minha tataravó, estavam cinza  e se contorciam  na cama, meu tataravó teve vontade  de iluminar o resto do corpo, mas o medo falou mais alto  e ele saiu correndo em direção  a cozinha. A voz fraca que dizia: "Emiro, me  ajuda... " foi silenciando até se calar por completo .
    Meu tataravô saiu da casa e ficou na varanda por horas, sentado em sua cadeira e fumando seu cachimbo, nervoso e aterrorizado com os acontecimentos. Não tinha coragem de voltar para a casa de um dos filhos porque eles moravam longe e acabou pegando no  sono já em alta madrugada.
    O pesadelo que se seguiu foi horrível minha tataravó estava viva dentro do caixão, arranhando a tampa, tentando cavar uma saída enquando suas unhas se desprendiam da carne e sua boca buscava  o ar que não tinha mais no caixão .
    Pouco a pouco ela foi perdendo as forças até que seus olhos se arregalaram e seu corpo deixou de buscar oxigênio.
     Ele acordou na varanda, sufocando como se ele mesmo estivesse dentro do caixão. Desesperado, o pobre rolava no chão em busca do ar que aos poucos foi lhe voltando. Quando estava mais calmo e, controlado, decidiu ir até a casa de um de seus filhos e contar o ocorrido. Foi até a casa do tio -avó Ramiro que o alcalmou dizendo que eram somente sonhos e que ele estava impressionado por causa de sua recente perda.
    Não satisfeito, ele foi até o delegado da  cidade e pediu a exumação do corpo que lhe foi automaticamente negada por não haver nenhuma razão convincente, além de uma visão ou pesadelo, como todos acreditaram.
    Nos próximos dias, ele teve o mesmo pesadelo e cada vez parecia ser mais real e todos os dias ele voltava à delegacia para pedir a exumaçao do corpo que continuava sendo negada.
    Foi assim, até no dia em que, chorando de desespero, na frente  do delegado, este lhe concedeu o pedido. Quando abriram o caixão, todos gritaram de terror, tudo estava como meu tataravó tinha sonhado:
    A tampa do caixão arranhada, minha tataravó sem unhas, com a boca  e os olhos escancarados. Enfim, descobriram que o pesadelo era, na verdade, um pedido de socorro de minha tataravó que havia sido enterrada viva....    

JOÃOZINHO (Fernando - C13)

JOÃOZINHO
    
    A história de Joãozinho é sobre um menino muito chato, ele só incomodava a mãe dele e o pai de Joãozinho não fazia nada. A mãe do garoto falava para o pai dele, mais o pai não acreditava, porque o pai dele só trabalhava. Então, ele nem sabia o que acontecia dentro de casa.
    Certo dia, o pai de Joãozinho foi trabalhar, mas era longe, então o filho dele teria que levar o almoço para o pai quando estivesse pronto.
    Mais tarde, o menino Joãozinho estava levando o almoço do pai, e pensou... “- Vou comer a galinha e direi que a mãe só mandou os ossos.”
    Quando o pai do menino viu ficou muito irritado, e trabalhou sem comer.
    Ao chegar em casa, xingou sua mulher, então a mulher falou que tinha mandado tudo direito e mostrou que tinha até sobrado.
    O pai de Joãozinho gritou e chamou ele, e ele não apareceu... De repente, o seu pai ouviu uma voz estranha e saiu para rua para ver o que era, era seu filho. Na volta de seu filho tinha uma luz muito forte e o filho dele sumiu do nada para o infinito.
    Por isso ficou um mistério na cidade, todos diziam que o Joãozinho era o demônio...

domingo, 4 de dezembro de 2011

Bobi, um Cachorro Feliz ( Vanessa C21)

Bobi, um Cachorro Feliz

Hoje ele tem quatro anos, mas antes de ele chegar a essa idade passou por alguns obstáculos...

     Minha mãe não gostava de cachorro pequeno, filhote, porque eles sempre morrem muito rápido e a gente sofre. Mas com Bobi foi diferente, ele veio bem pequeninho para minha casa e já era lindo, fofo, uma bolinha. Bobi foi crescendo, crescendo e, graças à Deus, foi evoluindo bem.

Mas um dia, quando ele já estava crescido, percebemos que ele estava muito  mal, não comia e não se levantava para nada.

Foi então que começou o desespero na minha família... Meu pai não podia deixar o Bobi, então, pegou um carrinho de mão, colocou-o dentro e pediu ajuda a meu irmão para levarem Bobi numa veterinária. Chegando lá, pediram para      que a veterinária aplicasse uma injeção em Bob e levaram-no para casa.

No outro dia, ficamos muito felizes pois, Bobi já estava comendo, bebendo e tentando se levantar. Passou-se uma semana, Bobi já estava pulando, correndo e brincando muito feliz.

Hoje ele já tem quatro anos e está bem grande, bonito e bem peludo. Ele é meu melhor amigo na alegria e na tristeza, posso falar tudo para ele. Bobi não pode falar, mas sinto que ele me ouve e me entende e até chora comigo. Somos muito felizes juntos, espero que essa felicidade não acabe nunca.

Escola Anísio Teixeira em defesa dos Animais (Gian Nataniel S. Peres; Gustavo Oliveira; Arthur Christoff - C21)

Escola Anísio Teixeira em defesa dos Animais

No dia oito de outubro de 2011, a escola Anísio Teixeira realizou em seu saguão principal o “II Encontro dos Animais”, que teve atrações como desfile de animais domésticos da comunidade, apresentação do projeto “Pense Nisso”, do grêmio estudantil da escola, em prol da limpeza e da saúde da escola, tivemos a apresentação dos cães da brigada militar entre muitas outras atrações.
A escola realizou este evento em prol dos animais abandonados e que sofrem maus tratos de seus donos.
Os alunos do grêmio estudantil da escola fizeram a cobertura do evento juntamente com a professora Catilcia Lange, professora de português da escola, entrevistando algumas pessoas que levaram seus animais de estimação para desfilarem no evento, fazendo perguntas relacionadas à convivência do dono com seu animal de estimação.
Quando falamos “Animais de Estimação”, rapidamente lembramos de cães ou gatos, mas esta não é a pura realidade. No evento encontramos animais de estimação como: Pôneis, éguas, hamsters, galos, entre outros animais que, para nós, parecem um pouco peculiares, mas para seus donos são tão comuns quanto cães e gatos.
A comunidade foi muito ativa no evento, apesar do tempo escuro e chuvoso, o evento estava com um bom número de público que foi ao evento mostrar quão grande afeto sente por seu animalzinho.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A Casa Monstro (Cristian e Lucas - C13)

A CASA MONSTRO 

     Três pessoas estavam em uma festa. Na frente desta festa tinha uma casa assombrada. Nela morava um velho chamado Moisés.
Os três se aproximaram da casa e iriam entrar. Eles se chamavam José, Maria e João. Quando eles pisaram no gramado a porta abriu e Moises saiu e falou:
“-Saiam do meu gramado.”
Eles não saíram, e então, o Moisés parou de gritar e caiu no chão morto. Eles saíram correndo. No outro dia, João teve uma idéia de entrar na casa. José não entrou e ficou esperando na frente da casa, mas João e Maria entraram.
Quando eles entraram na casa, de repente, aparece o espírito de Moisés e diz:
“- Parem, a casa está viva, vocês têm que chegar no coração da casa que fica no porão, vocês tem que cortar ele com uma faca de prata.”
Eles foram lá para baixo e enxergam o coração da casa e, de repente, o armário se abre e puxa os dois, e eles morrem sufocados.
José tenta entrar dentro da casa porque seus amigos estavam demorando muito, quando ele pisa no gramado se abre um buraco na grama, e ele cai.
Quando José acorda, vê um armário aberto com seus amigos mortos. Ele fica muito assustado e então sai correndo e as portas se fecham e ele vê o coração da casa atrás dele, ele tenta voltar mas, uma porta interrompe a passagem dele e ele fica preso.
Depois de muitos anos encontram a casa e os três mortos.

O Ritual da Morte na Casa do Lago (Natália, Jennifer e Lucas - C13)

O Ritual da Morte na Casa do Lago

        Em uma noite chuvosa, cinco adolescentes estavam indo para um lago. Eles queriam fazer um ritual para chamar espíritos na noite.
    No lago, tinha uma casa bem grande e lá todos os moradores tinham morrido sacrificados. Como não sabiam sobre a casa, eles a escolheram para fazer o ritual.
    Na casa havia cinco salas, cada um dos adolescentes foi para uma, eles tinham rádio para se comunicar. Quando começaram o ritual, aconteceram coisas estranhas como: se quebraram vidros e se mexeram coisas sozinhas, os rádios também também falavam, e todos começaram a ouvir vozes estranhas...
    No outro dia, nenhum dos adolescentes apareceu, suas mães ficaram desesperadas. Depois de uma semana, acharam os corpos jogados no lago com várias marcas no corpo e caras horripilantes.
    Todos que passavam pela casa e pelo lago, escutavam, as vozes dos adolescentes gritando de desespero. Então, ali que começou a lenda do ritual da morte na casa do lago.

A Mulher da Estrada (Luana Dalpian e Gisele - C13)


A Mulher da Estrada

 Essa lenda é muito conhecida, seu surgimento ocorreu nos anos 50/60 devido ao grande crescimento das rodovias que se deu nesses anos. Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira que pode ser trocada por uma índia ou prostituta que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam. Quando
um caminhoneiro começa a parar muitas vezes  ela o conduz até um cemitério próximo. Chegando lá, a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma lápide.
       Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela estrada. Algumas vezes, antes de desaparecer, o espírito da mulher pede ao motorista que ele construa uma capela no lugar aonde ele a encontrou para que assim possa descansar em paz. Há ainda versões em que ela se deita com o motorista, que quando acorda no dia seguinte, descobre que ela simplesmente desapareceu sem achar vestígios de sua existência...

O Livro Maldito (Róger - C13)

       O Livro Maldito      
           Certo dia, uma menina chamada Clara, achou um livro na calçada, provavelmente, de uma pessoa que não gostou do livro. Pelo aparência, ele havia passado por várias pessoas. Clara abriu o livro, folheou as páginas e percebeu que em cada página tinha uma mancha vermelha. Clara ficou curiosa e resolveu levar o livro para sua casa.
       Quando entrou em sua casa, uma gota de sangue dela caiu no livro e ficou idêntico às outras manchas que já haviam.
       Quando Clara abriu o livro para ler pela manhã, antes de ir para escola, percebeu que não havia mais letras no livro, quando folheou mais páginas começaram a aparecer várias letras e formou-se esta frase:

       -“SEU AMIGO IRÁ MORRER”!!!

       Quando chegou no colégio, teve uma notícia muito desagradável de seu amigo Pedro. Ele tinha sofrido uma parada cardíaca e morreu. Depois de chegar em casa, Clara por um segundo teve uma luz e se deu conta de que as manchas vermelhas que haviam no livro poderiam ser de vítimas feitas por aquele estranho livro. Pensou no que havia acontecido com seu amigo Pedro.Clara, assustada, lembrou-se que uma gota de seu sangue havia caído no livro e temeu ser a próxima vítima .
       Rapidamente, ela foi em direção do livro e o abriu, as letras sumiram novamente e Clara ficou muito pálida e morreu sem deixar nenhuma pista.
   O livro surgiu exatamente no mesmo lugar em que Clara o encontrou da primeira vez: na mesma calçada, esperando mais uma manchinha, ou seja, mais uma vítima...

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O grêmio estudantil no Sábado dos Animais (Luiza e Franciele - C21)

O Grêmio Estudantil do Anísio no Sábado dos Animais

         O Grêmio Estudantil do Colégio Anísio Teixeira também participou do Sábado dos Animais Domésticos, realizado no dia 8 de outubro de 2011 no saguão da escola. Neste evento, além do desfile dos animais, da benção dos animais feita por um padre da região, da apresentação de animais treinados pela guarda municipal, o grêmio estudantil apresentou sua campanha de preservação do meio ambiente.
  A campanha que o grêmio estudantil apresentou fala sobre a preservação da água, sobre uma alimentação saudável que temos que ter e sobre o desperdício de dinheiro gasto na reposição de materiais de limpeza e com classes quebradas que tinham que ser consertadas.
Além da campanha apresentada pelo grêmio, os representantes do grêmio e, demais alunos da turma C21 que estavam no colégio no dia, fizeram reportagens entrevistando pessoas sobre os seus animais de estimação.                            

A História de Hamurabi (Julian, Cálixton, Valeska e Leonardo - C21)

A História de Hamurabi
          Hamurabi foi um dos participantes do desfile dos pets no "Sábado dos Animais Domésticos" que aconteceu no dia 08 de outubro de 2011 na Escola Municipal Anísio Teixeira. Hamurabi e sua dona foram entrevistados pelo aluno Vítor da turma C21 pelo Projeto Imprensa Escolar:




Após um começo de vida triste e sofrido, o S.R.D (sem raça definida),  posteriormente batizado de Hamurabi, tem aproximadamente 12 anos de idade e foi encontrado na praia de Xangri-lá, no litoral gaúcho. Segundo sua dona, ele estava triste, com fome, com pulgas e carrapatos. Ele estava na companhia de seus três irmãos quando ela o encontrou. 
A professora Catilcia foi quem o adotou, medicou e cuidou dele. Hoje, Hamurabi está forte, bem cuidado, alimentado e feliz.
A professora, que tinha na época 18 anos de idade, estava passando férias na casa de seus pais em Xangri-lá. Ela se lembra da data, pois foi pouco antes do vestibular: “Sempre o chamo de cachorro de vestibulanda por causa do nome que foi inspirado pelo estudo da matéria de história, do Código de Hamurabi: olho por olho, dente por dente”.
     Ele morou cerca de 10 anos em Xangri-lá com os pais da professora, mas agora mora em Porto Alegre com ela em seu apartamento.
     Segundo Catilcia, o comportamento de Hamurabi é dócil e tranquilo, ele nunca atacou ninguém, nem rosnou para pessoas e nem atacou outros animais. Ele tem pelagem marrom escuro e clara, é de porte médio e tem olhos cor de mel.
   

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A Lenda dos Oito Alunos (Denilson C12)

 A Lenda dos Oito Alunos

Numa Escola na zona sul da Porto Alegre, oito jovens mataram aula da matéria de português. Resolveram se esconder no mato perto da escola. Os alunos foram caminhando pelo mato e, quando perceberam, estavam perdidos.
Ficaram com muito medo e começaram a ouvir tambores, músicas e viram uma fumaça. Eles estavam muito assustados... Os jovens continuaram caminhando, encontraram muitos índios e foram capturados por eles e amarrados perto de uma fogueira. Foram deixados lá e morreram carbonizados.

Hoje em dia, quando alguns alunos matam aula, do lado daquela escola, ouvem vozes falando: “Se vocês matarem aula aqui vão morrer queimados...”
Reza a lenda que quando os irmãos dos índios eram menores, eles mataram aula numa tribo e foram sequestrados e esquartejados e nunca mais voltaram. Desde então, quem mata aula perto da escola, encontra-se com a maldição do índio. 

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A Fada do Dente (Naiane - C13)

A Fada do Dente

O  pai de Lucas  estava  trabalhando  à  noite  como  fotografo. Enquanto,  Lise,  a  empregada,  e  Lucas  estavam  jantando. Enquanto Lise estava  apagando  a luz  da  sala  de  câmeras  e  projetores do pai de Lucas, o dente dele caiu. Lise disse a ele: “vá  dormir  e  coloque  o  seu  dente  debaixo  do  travesseiro  para  a  fada  do  dente  te presentear  com  dinheiro. Lise  explica  a  Lucas sobre  uma  lenda  antiga a respeito da Fada do Dente.            
Lucas, antes  de  ir  deitar,  pegou  o  telefone  e  ligou  para  Bia (sua amiga)  e  contou  que  o  seu  dente  tinha  caído. Bia,  ao  falar  com  Lucas,  avisou  para  ele  que  não  olhasse  para  o  rosto  da  fada  porque  se  ele olhasse  ela  iria  matá-lo.     
Lucas pegou  uma  lanterna ,  apagou  a luz, colocou  o  dente  debaixo  do  travesseiro  e  deitou  em  sua  cama. Tampou-se  ate  a  cabeça   para  esperar  a  Fada  do  Dente  chegar.
Ao  chegar   no  quarto  do  Lucas,  a  fada  ela  levantou  o  cobertor  para   ver se  Lucas  estava   dormindo,  mas para  a  surpresa  da  fada,  quando  levantou  o  cobertor,  Lucas  colocou  a  lanterna  no  rosto  dela. A fada  saiu  correndo  atrás  de  Lucas  que  conseguiu  fugir  dela  e  entrar  no  quarto  de  Lise. Foi quando  Lucas  ligou  para  Bia  e  falou  o   que  havia  acontecido.  Bia  falou  que  tinha  um  plano  para  pegar  a  fada  do  dente... Ao  chegar  na  casa  de  Lucas , Bia, entrou  direto  na  sala  de  câmeras e  projetores  do pai de Lucas.  Bia  chamou Lucas e eles  ligaram  todas  as  câmeras  e  projetores.  Lucas  atraiu  a  fada  para  dentro  da  sala. Apareceu um clarão e a fada sumiu.  Todos sobreviveram, desta vez.....         

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A Leitura é um direito social

No último dia da Feira do Livro de Porto Alegre,  a vereadora Fernanda Melchionna (PSOL)  à frente do LIVRAÇO, apela ao prefeito José Fortunatti que assine o Plano Municipal de Leitura, que destinaria orçamento específico para criação de bibliotecas comunitárias, entre outras ações. No centro da Praça da Alfândega (com seu novo layout de passeios mais largos deste ano), Fernanda foi enfática ao  anunciar que a Leitura é um direito social e que, portanto, não pode se restrigir ao comércio livreiro e tampouco a iniciativas que contemplem apenas os bairros mais centrais da cidade. A periferia carece de ações  siginficativas de leitura. 
Sabe-se que hoje  Porto Alegre conta com apenas duas bibliotecas públicas comunitárias, sendo uma delas  localizada no Centro Administrativo da Restinga Nova  e possuindo como acervo, o descarte de livros da Biblioteca Josué Guimarães, da qual é um ramal visivelmente empobrecido, não contando, tampouco,  com bibliotecário à disposição para a organização e a coordenação de fluxo do acervo.
Este fato - a praticamente inexistente ações de leitura para as periferias por parte do poder público -  mostra-se ainda mais preocupante quando, as únicas bibliotecas públicas localizadas nos bairros periféricos, as bibliotecas escolares (as bibliotecas das escolas municipais  especialmente, localizadas nas áreas mais pobres da cidade) costumam ter o triste hábito de cobrar taxas de associação para o empréstimo domiciliar, transformando o direito social da leitura em privilégio de poucos que já  a usufrem como valor adquirido na família. As taxas de associação - chamadas eufemisticamente de "contribuição espontânea" são o dízimo pago pelos já suficientemente letrados para serem aceitos  na seleta comunidade que vem, há muito,  construindo eficazes mecanismos de privatização da língua escrita.
Parabéns, vereadora Fernanda, pela luta em favor do direito público à leitura. Esperemos que o prefeito assine já.
No noNoNo

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Clube do Gibi vai às compras

Os alunos do Clube do Gibi compram livros novos para a biblioteca e entrevistam o escritor Leonel Caldela.

Assista ao vídeo desse dia especial!


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A fábula da formiga e do esquilo

Como será que eu devia começar a contar essa história? Cá entre nós, não vou começar com era uma vez! Isso tá mais usado que filtro de café ¬¬
Acho que devia começar assim...:

Em uma bela manhã, um forte e vívido esquilo se apaixonara.
Não é a paixão mais sensata do mundo ¬¬
Ele se apaixonou por uma noz. Era a mais bela e grande noz já vista e ele a amava mais que a si mesmo.
Um dia, o esquilo perdeu a noz e ao tentar procurá-la, um tronco caiu sobre suas pernas e as quebrou e assim ele ficou completamente paraplégico.
O esquilo foi salvo por uma formiga que o levou a uma toca abandonada e lá cuidou dele.
Porém, a formiga acabou se apaixonando pelo esquilo, mas ele só demonstrava dor e sofrimento pela noz perdida.
A formiga tentou dar uma prova de seu amor para o esquilo e assim ela foi atrás da noz há muito perdida.
Com o passar do tempo, o esquilo torcia para a formiga voltar, não esperando a volta dela e sim da sua noz amada.
Ela cruzou desertos, atravessou mares e desafiou todos os perigos conhecidos pelos homens.
Até que um dia, a formiga achou a noz e com ela retornou desbravando todos os perigos.
Com uma minúscula força, porem, grande bravura, ela retornou com a noz para o esquilo.
Ao chegar na porta da toca, a formiga morreu e o esquilo recuperou sua noz.
Ele nem ao menos parou para ver a formiga agora morta... Ele simplesmente pegou a noz e saiu se arrastando para fora da toca.
Alguns segundos mais tarde...O esquilo foi devorado por uma cobra que viu o idiota agora sem a proteção da formiga.

A formiga deu a vida por alguém que não merecia... É horrível... Mas esse é o mundo.


 Escrito e Editado por Gabriel Duarte de Vargas C32

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

PROJETO LENDAS URBANAS NAS C10

           Este projeto surgiu de uma ideia dos alunos na aula de Português. Estávamos em sala, sentados em círculo, quando um deles sugeriu: "Por que não contamos lendas urbanas?" foi apoiado em massa pelos demais... Resolvi, então, acatar a sugestão deles e começamos este projeto. Na aula seguinte, trabalhamos as características das Lendas Urbanas e lemos algumas lendas clássicas como "A Loira do Banheiro". A proposta foi lançada: produção de Lendas Urbanas para publicar no Blog da escola. 
     Eles poderiam recontar uma lenda que já tinham ouvido falar ou poderiam criar sua própria lenda em duplas ou trios. A primeira versão da lenda foi trocada entre os próprios alunos para que dessem sugestões de melhorias nas histórias dos colegas. Depois, as lendas foram lidas e corrigidas por mim.Também propus algumas sugestões lendo as lenda em conjunto com os autores das mesmas. Os alunos reescreveram suas lendas duas, três até quatro vezes... Mas o resultado valeu a pena, conforme podemos conferir no Blog!
     Já com a versão final de suas lendas, os alunos foram à sala de informática digitá-las e procurar na internet imagens que ilustrassem suas histórias para a publicação no Blog.
     O próximo passo do projeto é levar os alunos de outras turmas para a sala de informática para que leiam as lendas e postem seus comentários!


Profa. Catilcia (Português)

A Babá e o Palhaço (Adriely Bernardes, Jenifer Fraga, Lisandra Batista - C12)

 A Babá e o Palhaço

        Eram 21 horas quando Susy chegou na casa do casal que a contratou para cuidar de duas meninas, uma de 5 e outra de 4 anos.
          Susy chegou pontualmente ao local onde cuidaria das meninas. Ao chegar lá, os pais das meninas já estavam de saída para um jantar e as crianças já estavam dormindo, isso atrapalhou que ela conhecesse o quarto onde ficaria e as crianças das quais cuidaria. O jantar que os pais iam era em uma cidade vizinha, e se tratava de negócios.
        Fazia uma hora que Susy estava lá. Ela estava no primeiro andar, pois não queria acordar as crianças e, se subisse, poderia acordá-las. Susy estava na sala assistindo tv quando ouviu um choro de criança e subiu até o quarto, a menina menor disse quando viu Susy no quarto:
        - Eu não gosto de palhaços.
          Susy começou a cantar para as pequenas voltarem a dormir, as meninas dormiram e Susy voltou para o primeiro andar. Sentou-se no sofá e voltou a assistir tv, depois de uns minutos, ouviu choros sufocantes de crianças e subiu correndo novamente para o quarto.
          “- O que foi meninas? Ainda estão com medo de palhaços? Vocês têm que voltar a dormir!” Disse Susy, com um tom lento de voz.
          “- Ele vai nos pegar e nós não gostamos dele!” Respondeu a menina mais velha apontando para um canto do quarto onde se encontrava um boneco de palhaço. Susy olhou para a direção na qual a menina apontava e percebeu que o palhaço estava numa posição bem diferente da primeira vez que o viu. As meninas não conseguiam parar de chorar e Susy disse que iria telefonar para seus pais,  quem sabe assim,  eles voltariam para casa!
               Susy desceu as escadas rapidamente e foi até o telefone da casa, o telefone estava sem linha e ela correu para a bolsa, pegou seu celular depressa e começou a digitar o número da mãe das meninas...
              “-Alô, aqui é Susy, babá de suas filhas! Estou ligando para ver se posso tirar aquele boneco do quarto das meninas, elas estão com medo e estão chorando muito.” Disse Susy apavorada.
              “- O quê? Que boneco? Nós não temos boneco nenhum em casa, muito menos de um palhaço.” Disse a mãe das meninas no outro lado da linha.
               A mãe das meninas só ouviu um barulho do telefone caindo no chão e o choro das meninas muito alto e forte. Susy largou o telefone ao ouvir o choro, subiu aquelas escadas com muito medo, subia degrau por degrau parecendo que nunca teriam fim, o suor descendo pelo seu rosto demonstrava seu pavor, as pernas bambas demonstravam todo seu medo...   Chegando no quarto, viu as meninas mortas e, logo depois, sentiu uma agulhada em seu peito...
              O casal chegou em casa e foi correndo para o quarto, chegando lá encontraram as duas crianças mortas e a babá também, com desenhos de palhaços em seus rostos e fitas de balões amarrados em seus pulsos.   
               ASSIM, A LENDA TEM PASSADO DE GERAÇÃO A GERAÇÃO E NINGUÉM MAIS SE ATREVE A DEIXAR UM BONECO DE PALHAÇO NO QUARTO DAS CRIANÇAS...







Ciranda dos Mortos (Pamela, Rutieli e Bárbara - C12)

Ciranda dos Mortos

         Nesta escola estudaram muitas pessoas antes de nós. Conta-se uma lenda que muitos também morreram nela.
        Dizem que quando as crianças brincam de ciranda nesta escola, uma das crianças da brincadeira sente ou enxerga várias crianças que há muitos anos estudaram ali e já morreram...
        Muitas vezes, falam que as crianças são vistas com essas características:
        Olhos pretos,ou todos brancos, rosto e pele pálidas, vestidos com roupas rasgadas e sujas, com pés descalços e todas machucadas...
        Dizem que há um jeito de invocar as crianças. Se você também quer vê-las, você tem que dar cinco voltas na ciranda e gritar: “-Venham crianças!!-venham crianças!!!”    cinco vezes e fechar os olhos se quiser senti-las, ou olhar para os lados se quiser vê-las.
        Eu nunca fiz, mas me disseram que é muito assustador, se você tem medo experimente...

O Pegador (Ana Carolina e Edyanes C12)


O PEGADOR


A lenda do Pegador conta a história de duas amigas. As duas eram cobiçadas pelos meninos da região, uma era loira e a outra morena. Elas gostavam muito de bater bapo no chat do Orkut...Um dia, a loira recebeu um convite de um menino muito lindo para ser seu amigo no orkut e ela aceitou, eles começaram a conversar e marcaram de se encontrar em um bosque à meia-noite. Como a loira era muito amiga da morena, convidou-a para ir junto.
Quando elas chegaram lá, avistaram um menino branco que não tinha o dente da frente, corcunda e com o rosto queimado. Quando elas avistaram aquele menino, saíram correndo bosque adentro. Depois de um tempo, não avistaram mais o menino e foram, assustadas, de volta para casa.
Semanas depois, as meninas foram procurar saber quem era aquele garoto. Então, elas descobriram, buscando lendas e notícias na internet, que o seu nome era Gabriel, e que ele havia desaparecido há muito tempo sem que ninguém soubesse ao certo o que havia acontecido com ele. Muitos contam que ele havia morrido queimado naquele bosque enquanto namorava uma menina emo. A menina emo, jogou álcool nele e ateou fogo! Gabriel, enquanto queimava, jurou vingança. E, até hoje, procura vítimas na internet para se vingar da ex-namorada ...

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Turma C33 discute sua liderança

Na aula de ontem dia: 11.07.11, nós alunos da turma C33 debatemos os seguintes assuntos: liderança da turma e comissão de formatura. Todos os alunos da turma acharam que teríamos que trocar o líder: porque ele não se interessa muito pela turma, e a aluna Isadora por vontade própria decidiu  abster-se da comissão de formatura e sendo assim por voto da turma colocamos no lugar da mesma  a aluna Pauline. A professora Ana Zatt falou que estávamos  em impeachement (impedimento), pois o atual líder não estava presente.
Foi decidido com democracia que trocaremos de líder e marcaremos uma nova reunião com a professora Alessandra (SOE).  


Patrícia  Amaral    Turma: C33
Digitado por: Andressa  Turma: C34