quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A Lenda dos Oito Alunos (Denilson C12)

 A Lenda dos Oito Alunos

Numa Escola na zona sul da Porto Alegre, oito jovens mataram aula da matéria de português. Resolveram se esconder no mato perto da escola. Os alunos foram caminhando pelo mato e, quando perceberam, estavam perdidos.
Ficaram com muito medo e começaram a ouvir tambores, músicas e viram uma fumaça. Eles estavam muito assustados... Os jovens continuaram caminhando, encontraram muitos índios e foram capturados por eles e amarrados perto de uma fogueira. Foram deixados lá e morreram carbonizados.

Hoje em dia, quando alguns alunos matam aula, do lado daquela escola, ouvem vozes falando: “Se vocês matarem aula aqui vão morrer queimados...”
Reza a lenda que quando os irmãos dos índios eram menores, eles mataram aula numa tribo e foram sequestrados e esquartejados e nunca mais voltaram. Desde então, quem mata aula perto da escola, encontra-se com a maldição do índio. 

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A Fada do Dente (Naiane - C13)

A Fada do Dente

O  pai de Lucas  estava  trabalhando  à  noite  como  fotografo. Enquanto,  Lise,  a  empregada,  e  Lucas  estavam  jantando. Enquanto Lise estava  apagando  a luz  da  sala  de  câmeras  e  projetores do pai de Lucas, o dente dele caiu. Lise disse a ele: “vá  dormir  e  coloque  o  seu  dente  debaixo  do  travesseiro  para  a  fada  do  dente  te presentear  com  dinheiro. Lise  explica  a  Lucas sobre  uma  lenda  antiga a respeito da Fada do Dente.            
Lucas, antes  de  ir  deitar,  pegou  o  telefone  e  ligou  para  Bia (sua amiga)  e  contou  que  o  seu  dente  tinha  caído. Bia,  ao  falar  com  Lucas,  avisou  para  ele  que  não  olhasse  para  o  rosto  da  fada  porque  se  ele olhasse  ela  iria  matá-lo.     
Lucas pegou  uma  lanterna ,  apagou  a luz, colocou  o  dente  debaixo  do  travesseiro  e  deitou  em  sua  cama. Tampou-se  ate  a  cabeça   para  esperar  a  Fada  do  Dente  chegar.
Ao  chegar   no  quarto  do  Lucas,  a  fada  ela  levantou  o  cobertor  para   ver se  Lucas  estava   dormindo,  mas para  a  surpresa  da  fada,  quando  levantou  o  cobertor,  Lucas  colocou  a  lanterna  no  rosto  dela. A fada  saiu  correndo  atrás  de  Lucas  que  conseguiu  fugir  dela  e  entrar  no  quarto  de  Lise. Foi quando  Lucas  ligou  para  Bia  e  falou  o   que  havia  acontecido.  Bia  falou  que  tinha  um  plano  para  pegar  a  fada  do  dente... Ao  chegar  na  casa  de  Lucas , Bia, entrou  direto  na  sala  de  câmeras e  projetores  do pai de Lucas.  Bia  chamou Lucas e eles  ligaram  todas  as  câmeras  e  projetores.  Lucas  atraiu  a  fada  para  dentro  da  sala. Apareceu um clarão e a fada sumiu.  Todos sobreviveram, desta vez.....         

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A Leitura é um direito social

No último dia da Feira do Livro de Porto Alegre,  a vereadora Fernanda Melchionna (PSOL)  à frente do LIVRAÇO, apela ao prefeito José Fortunatti que assine o Plano Municipal de Leitura, que destinaria orçamento específico para criação de bibliotecas comunitárias, entre outras ações. No centro da Praça da Alfândega (com seu novo layout de passeios mais largos deste ano), Fernanda foi enfática ao  anunciar que a Leitura é um direito social e que, portanto, não pode se restrigir ao comércio livreiro e tampouco a iniciativas que contemplem apenas os bairros mais centrais da cidade. A periferia carece de ações  siginficativas de leitura. 
Sabe-se que hoje  Porto Alegre conta com apenas duas bibliotecas públicas comunitárias, sendo uma delas  localizada no Centro Administrativo da Restinga Nova  e possuindo como acervo, o descarte de livros da Biblioteca Josué Guimarães, da qual é um ramal visivelmente empobrecido, não contando, tampouco,  com bibliotecário à disposição para a organização e a coordenação de fluxo do acervo.
Este fato - a praticamente inexistente ações de leitura para as periferias por parte do poder público -  mostra-se ainda mais preocupante quando, as únicas bibliotecas públicas localizadas nos bairros periféricos, as bibliotecas escolares (as bibliotecas das escolas municipais  especialmente, localizadas nas áreas mais pobres da cidade) costumam ter o triste hábito de cobrar taxas de associação para o empréstimo domiciliar, transformando o direito social da leitura em privilégio de poucos que já  a usufrem como valor adquirido na família. As taxas de associação - chamadas eufemisticamente de "contribuição espontânea" são o dízimo pago pelos já suficientemente letrados para serem aceitos  na seleta comunidade que vem, há muito,  construindo eficazes mecanismos de privatização da língua escrita.
Parabéns, vereadora Fernanda, pela luta em favor do direito público à leitura. Esperemos que o prefeito assine já.
No noNoNo

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Clube do Gibi vai às compras

Os alunos do Clube do Gibi compram livros novos para a biblioteca e entrevistam o escritor Leonel Caldela.

Assista ao vídeo desse dia especial!


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A fábula da formiga e do esquilo

Como será que eu devia começar a contar essa história? Cá entre nós, não vou começar com era uma vez! Isso tá mais usado que filtro de café ¬¬
Acho que devia começar assim...:

Em uma bela manhã, um forte e vívido esquilo se apaixonara.
Não é a paixão mais sensata do mundo ¬¬
Ele se apaixonou por uma noz. Era a mais bela e grande noz já vista e ele a amava mais que a si mesmo.
Um dia, o esquilo perdeu a noz e ao tentar procurá-la, um tronco caiu sobre suas pernas e as quebrou e assim ele ficou completamente paraplégico.
O esquilo foi salvo por uma formiga que o levou a uma toca abandonada e lá cuidou dele.
Porém, a formiga acabou se apaixonando pelo esquilo, mas ele só demonstrava dor e sofrimento pela noz perdida.
A formiga tentou dar uma prova de seu amor para o esquilo e assim ela foi atrás da noz há muito perdida.
Com o passar do tempo, o esquilo torcia para a formiga voltar, não esperando a volta dela e sim da sua noz amada.
Ela cruzou desertos, atravessou mares e desafiou todos os perigos conhecidos pelos homens.
Até que um dia, a formiga achou a noz e com ela retornou desbravando todos os perigos.
Com uma minúscula força, porem, grande bravura, ela retornou com a noz para o esquilo.
Ao chegar na porta da toca, a formiga morreu e o esquilo recuperou sua noz.
Ele nem ao menos parou para ver a formiga agora morta... Ele simplesmente pegou a noz e saiu se arrastando para fora da toca.
Alguns segundos mais tarde...O esquilo foi devorado por uma cobra que viu o idiota agora sem a proteção da formiga.

A formiga deu a vida por alguém que não merecia... É horrível... Mas esse é o mundo.


 Escrito e Editado por Gabriel Duarte de Vargas C32