domingo, 9 de dezembro de 2012

A floresta perto de Oele, de Mondrian.



Lembrando da história do passado


Certo dia, Lucas e seus amigos, Carlos e Bia, foram acampar. Arrumaram tudo, quando Bia esqueceu da lanterna em cima do sofá.

Quando chegaram no acampamento, brincaram bastante. Quando anoiteceu, precisavam da lanterna, mas Lucas como era precavido sempre, trouxe uma a mais e a entregou para Bia.

De madrugada, eles ouviram um barulho e se apavoraram, e como Carlos queria se achar o macho, entrava na floresta. Lucas e Bia foram atrás dele. No caminho, encontraram uma raposa, que lhes disse:

- Por favor, quando chegarem em uma casa abandonada, não comam os pirulitos.

E a raposa foi embora. Quando chegaram na casa, tinha três balas e três pirulitos. Carlos saiu correndo e pegou um pirulito, e Bia disse:

- Não coma! Você não ouviu a raposa?

- Você acreditou nel, sua besta? Eu vou comer!

Carlos comeu e, depois de um tempo, ele começou a desaparecer e sumiu.

Bia disse:

- Vamos sair daqui.

No meio do caminho, eles encontraram a raposa que lhes disse:

- Esse caminho levará a um lago, mas não peguem a flor mais bela dentro do lago.

Eles chegaram no lago, e Bia ficou tão encantada com a flor que queria pegar. Então pulou no lago e foi até o fundo, mas parecia que o lago não tinha fundo, e Lucas gritando:

- Bia! Vola pra cá.

Quando viu Bia subindo, ele ficou feliz e depois triste por ela ter morrido afogada.

Lucas saiu correndo quando encontrou a raposa que lhe dá o último conselho:

- Não toque no cachorro, jamais toque nele.

Na trilha do acampamento, ele viu o cachorrinho tão bonitinho e não tocou. Dali a pouquinho aparece outro todo sujo e machucado, e ele tocou no cachorro. Na hora, ele se transformou no cachorrinho bonitinho e ele morreu porque o pêlo do cachorro tinha um vírus que se espalhava por todo o corpo em 10 segundos.

E, quando isso aconteceu, ele acordou.

- Bom dia, Lucas, vai ficar até quando dormindo? Vamos pro acampamento?

- Amigos, acho melhor ficar em casa com meu videogame.

Bia disse:

- Tá bom, você que sabe. Até amanhã.

- Tchau, Bia.



Wendrius Policeno 

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