sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Poemas no Ônibus

Imprudência




No escuro da noite,
os faróis apagados.
A placa diz: Devagar!
Mas sigo indiferente.


Em rota Proibida,
passo o sinal vermelho.
Velocidade máxima, me perdendo nas
curvas do teu corpo...


Ricardo Lemos Tastch




Comentário:
Este poema me marcou, pois foi um dos poucos poemas interessantes que vi em um ônibus, e também foi porque achei que era um poema romântico, mas ele não é um poema com malícia ou que tenha alguma coisa muito pesada ou obscena e isto me chamou a atenção. Aí copiei ele. Divulguei ele porque eu achei interessante e imaginei que outras pessoas poderiam gostar também.


Willow G. R. da Silva Turma: C32

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