Summertime,
de Jackson
Pollock.
O Quadro
Enigmático
Um belo dia eu estava viajando. Fui para a praia com o meu avô Albert
Cullen. No meio da noite, acordei e notei que o meu avô não estava no quarto,
então coloquei o meu roupão e os chinelos e fui atrás dele.
Nós estávamos hospedados em uma pousada. Então o primeiro lugar em que
fui procurá-lo foi no barzinho que havia lá. Chegando lá, então, vi o meu avô
com uns caras. Quando eles foram embora, perguntei ao meu avô o que eles
queriam, mas meu avô apenas virou a cara e foi embora.
Na noite seguinte, a mesa coisa aconteceu. Meu avô não estava no quarto
e também não estava no bar. E isso estava começando a ficar estranho. Voltei
para o quarto e fui dormir.
Na manhã seguinte, todo mundo estava louco atrás de mim. Foi então que
recebi a notícia que meu avô havia morrido.
Passada uma semana, fui chamado para o testamento de meu avô, onde
descobri que ele havia me deixado um quadro. Levei o quadro para casa, o
pendurei na parede e fiquei o admirando.
Passou uma hora, quando a ficha caiu. Meu avô tinha feito esse quadro
recentemente e havia um enigma: meu avô não morreu apontando uma arma para sua
cabeça, ele foi assassinado por aqueles caras da praia, os quais nunca mais vi.
Pâmela Opitz
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