domingo, 9 de dezembro de 2012


Summertime, de Jackson Pollock.



O Quadro Enigmático


Um belo dia eu estava viajando. Fui para a praia com o meu avô Albert Cullen. No meio da noite, acordei e notei que o meu avô não estava no quarto, então coloquei o meu roupão e os chinelos e fui atrás dele.

Nós estávamos hospedados em uma pousada. Então o primeiro lugar em que fui procurá-lo foi no barzinho que havia lá. Chegando lá, então, vi o meu avô com uns caras. Quando eles foram embora, perguntei ao meu avô o que eles queriam, mas meu avô apenas virou a cara e foi embora.

Na noite seguinte, a mesa coisa aconteceu. Meu avô não estava no quarto e também não estava no bar. E isso estava começando a ficar estranho. Voltei para o quarto e fui dormir.

Na manhã seguinte, todo mundo estava louco atrás de mim. Foi então que recebi a notícia que meu avô havia morrido.

Passada uma semana, fui chamado para o testamento de meu avô, onde descobri que ele havia me deixado um quadro. Levei o quadro para casa, o pendurei na parede e fiquei o admirando.

Passou uma hora, quando a ficha caiu. Meu avô tinha feito esse quadro recentemente e havia um enigma: meu avô não morreu apontando uma arma para sua cabeça, ele foi assassinado por aqueles caras da praia, os quais nunca mais vi.



Pâmela Opitz

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